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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Abrea sua boca e profetiza!afinal devemos todos profetizar?


Muitas vezes me pergunto Será que estou fazendo algumas coisas erradas diante de Deus?”
Devemos todos profetizar?
As palavras que saem da minha boca tem poder para abençoar e amaldiçoar?
Gritos estericos e descontrolados como entender, se a palavra diz para aver ordem e decencia.como entender se o mesmo Espirito que da uma ordem sobre decencia,deixa uma pessoa descontrolada e esterica ao ponto de toda a igreja parar para ouvir seus gritos de “clamor”?
A profecia, na Bíblia, é um dom do Espírito Santo. Não devemos confundi-la com qualquer declaração de fé e sair por aí profetizando na hora em que bem entendemos, achando que somos a “boca de Deus” na Terra, ainda que sejamos fiéis. Se você ler 1 Coríntios 12 a 14, saberá pela própria Bíblia que nem todos os crentes são profetas. Como, então, podem dizer uns aos outros, ao mesmo tempo, “Eu profetizo isso e aquilo”? Essa prática banaliza a profecia, pois o Espírito age particularmente como quer, e não quando alguém resolve nos mandar profetizar (1 Co 12.4-11; 14.1ss).
2) Leia com atenção o texto de Tiago 3.1-10 e você se convencerá de que não temos poder de abençoar ou amaldiçoar pessoas, no sentido de conferir-lhes bênçãos, diretamente, ou prejudicá-las mediante verberações. A passagem citada se refere a bendizer a Deus, no sentido de louvá-lo (cf. Sl 103.1,2), e a falar mal dos irmãos, isto é, caluniá-los ou murmurar contra eles (cf. Mt 7.1,2). Não se menciona o poder “criativo” ou “destrutivo” das palavras humanas, haja vista o poder estar na Palavra de Deus, e não em verberações humanas (Hb 4.12).
Esses modismos de quebrar maldições ou dar legalidade ao Diabo não têm base bíblica. Se você for uma crente fiel, não é preciso nada disso! Leia 2 Coríntios 5.17, Tiago 4.7 e 1 Pedro 5.8,9. Infelizmente, os crentes hoje valorizam muito mais Rebecca Brown, Mary Baxter, Benny Hinn, Kenneth Hagin, etc., do que as Escrituras. E esses autores possuem desvios terríveis da Palavra de Deus, haja vista não a considerarem a sua fonte primacial de autoridade.
Devemos ter discernimento espiritual para discernir as fontes de tais movimentos pois elas tem tres fontes distintas: A carne, O maligno,E o Espirito de Deus.



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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Casamento uma benção divina.

Venho me perguntando o que faz as pessoas optarem pelo casamento se contam com outras alternativas para a vida a dois. A justificativa mais comum para o casamento é o amor. Mas devemos considerar que o amor é uma experiência cuja definição está em xeque não apenas pela quantidade enorme de casais que “já não se amam mais”, como também pelo número de pessoas que se amam, mas não conseguem viver juntas. Talvez por estas duas razões — o amor eterno enquanto dura e o amor incompetente para a convivência — nossa sociedade providenciou uma alternativa para suprir a necessidade afetiva das pessoas: relacionamentos temporários em detrimento do modelo indissolúvel. Mas, mesmo assim, o número de pessoas que optam pelo casamento em sua forma tradicional, do tipo “até que a morte vos separe”, cresce a cada dia.

Acredito que existe uma peça do quebra-cabeça que pode dar sentido ao quadro. Trata-se da urgente necessidade de desmistificar este conceito de amor que serve de base para a vida a dois. Afinal de contas, o que é o amor conjugal? Para muitas pessoas, o amor conjugal é confundido com a paixão. Paixão é aquela sensação arrebatadora que nos faz girar por algum tempo ao redor de uma pessoa como se ela fosse o centro do universo e a única razão pela qual vale a pena viver.

Esta paixão geralmente vem acompanhada de uma atração quase irresistível para o sexo, e não raras vezes se confunde com ela. Assim, palavras como amor, paixão e tesão acabam se fundindo e tornando-se quase sinônimas. Este conceito de amor justifica afirmações do tipo: “sem amor nenhum casamento sobrevive”, “sem paixão, nenhum relacionamento vale a pena”, “é o sexo apaixonado que dá o tempero para o casamento”. Minha impressão é que todas estas são premissas absolutamente irreais e falsas. Deus justificou a vida entre homem e mulher afirmando que não é bom estar só. Nesse sentido, casamento tem muito pouco a ver com paixão arrebatadora e sexo alucinante. Casamento tem a ver com parceria, amizade, companheirismo, e não com experiências de êxtase. Casamento tem a ver com um lugar para voltar ao final do dia, uma mesa posta para a comunhão, um ombro na tribulação, uma força no dia da adversidade, um encorajamento no caminho das dificuldades, um colo para descansar, um alguém com celebrar a vida, a alegria e as vitórias do dia-a-dia. Casamento tem a ver com a certeza da presença no dia do fracasso e a mão estendida na noite de fraqueza e necessidade. Casamento tem a ver com ânimo, esperança, estímulo, valorização, dedicação desinteressada, solidariedade, soma de forças para construir um futuro satisfatório. Casamento tem a ver com a certeza de que existe alguém com quem podemos contar apesar de tudo e todos.

A certeza de que, na pior das hipóteses e quaisquer que sejam as peças que a vida possa nos pregar, sempre teremos alguém ao lado. Nesse sentido, não é certo dizer que sem amor nenhum casamento sobrevive, mas sim que sem casamento nenhum amor sobrevive. Não é certo dizer que sem paixão, nenhum relacionamento vale a pena, mas sim que sem relacionamento nenhuma paixão vale a pena. Não é o sexo apaixonado que dá o tempero para a vida a dois, mas a vida a dois que dá o tempero para o sexo apaixonado. Uma coisa é transar com um corpo, outra é transar com uma pessoa. Quão mais valiosa a pessoa, mais prazeroso e intenso o sexo. Quão menos valorizada a pessoa, mais banal a transa.

Assim, creio que podemos resumir a vida a dois, entre homem e mulher, idealizada por Deus, em três palavras que descrevem um casal bem-sucedido:

Um casal bem-sucedido é um par de amantes.
Um casal bem-sucedido é um par de amigos.
Um casal bem-sucedido é um par de aliados.

São três letras A que fornecem a base de uma relação duradoura. Amante se escreve com A. Amigo se escreve com A. Aliado se escreve com A. E não creio ser mera coincidência o fato de que todas as três, amante, amigo e aliado, se escrevem com A… A de amor.

Jcc


quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Palavras mal interpretadas


O silêncio é luz na hora do desabafo solitário

Silêncio é arma de deixar cair pranto


Silêncio é virtude da meditação dos aflitos


Silêncio trás conforto,rega afirmação


Coloca confirmação cálida e fria nas palavras mortas


Implode alma,fere coração


Ajuiza mente e corpo,


Espelha recalco e respeito ao próximo


Engrandece quem vê


Apudia quem faz "


Nunca vi e ouvi dizer,que o silêncio não é benéfico a mente.


Nas minhas horas de prantos,recorro ao silêncio


Ninguém precisa saber,se sofro ou sobre-vivo.


Eu sim sei onde e como conciliar horas de solidão.

Jcc
 

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Existe maldição hereditária?

       Não a escrevi para agradar ou atacar pessoas. Pode ser até que alguns jovens apreciem este estudo, e outros a deteste. Contudo, a Bíblia vai continuar sendo a verdade, aconteça o que acontecer (1Pd 1.24-25).
Existe maldição hereditária? Não! Porém, esse falso ensinamento tem sido propagado como verdadeiro e seguido por crentes incapazes de exercer discernimento devido à falta de conhecimento bíblico. Trata-se da crença extrabíblica de que, além das doenças decorrentes de uma predisposição genética, males espirituais são transmitidos de avô para neto, de pai para filho, etc.
O evangelho de Cristo é simples: basta crer em Jesus, confessá-lo como Senhor (Rm 10.9-10), permanecer nEle (Mt 24.13 e 1Co 15.1-2) e viver em santificação (Hb 12.14), a fim de ser salvo e participar das bênçãos que acompanham a salvação (Hb 6.9). No entanto, há pessoas que querem complicar a simplicidade do evangelho (2Co 11.3-4). É como se dissessem: “Se podemos complicar, por que simplificar?”
Somente Cristo, por meio de sua graça, liberta o ser humano. Não são necessárias fórmulas e receitas para alguém se libertar de supostas maldições hereditárias. Mas alguém poderá argumentar: “Há passagens bíblicas, como Êxodo 20.5, que não deixam dúvidas quanto à existência da maldição heridária”. É mesmo? Não se apresse! Cada passagem da Bíblia deve ser analisada com base no contexto. Você sabe o que é isso, não sabe?
Bem, se acreditarmos que Êxodo 20.5 aplica-se a nós, teremos de admitir que fomos tirados do Egito, literalmente, nos dias de Moisés! Constate isso lendo agora os versículos 1 e 2. Esse mandamento e as punições extensivas às gerações dos seus infratores foram endereçados aos israelitas, e não a nós! Os mandamentos da Bíblia se dirigem a três povos (1Co 10.32), e não devemos interpretá-los a bel-prazer. É a Palavra de Deus que deve nos guiar (Sl 119.105).
Mas, sabe de uma coisa? Ainda que a passagem citada se aplicasse a nós, ela não apoiaria a maldição hereditária, posto que alude ao fato de os pecados dos pais levarem os filhos ao sofrimento, ao adotarem os seus hábitos e atitudes más. Apesar de Deus respeitar a individualidade (Ez 18.4 e Tg 1.14), o exemplo dos pais é essencial na formação de uma pessoa (Ex 34.7 e Pv 22.6).
Quem cura o nosso íntimo, libertando-nos do passado, é o Senhor Jesus (Jo 8.32,36 e Lc 4.18).Alguns defensores da heresia em análise têm afirmado que o simples fato de alguém ter recebido de seus pais um nome com significado negativo resulta em uma vida de derrota! Se alguém se chamar Maria das Dores, precisa quebrar essa maldição e se apresentar com outro nome! Quanta invencionice!
Se precisamos quebrar maldições de antepassados, para que serve a nossa santificação diária (Hb 12.14)? E os erros que cometemos, eles se devem a fatores hereditários? Por que a Bíblia diz: “Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do velho homem com os seus feitos” (Cl 3.9)? Que culpa tenho eu se meu avô foi um mentiroso inveterado? Ora, tenho de lutar é contra a minha própria natureza (Hb 12.4 e Gl 5.17)!
Portanto, que tal seguir à Bíblia? Ela diz: “... nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus...”, Rm 8.1. E: “... se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”, 2Co 5.17.

Ez 18:20-"A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a iniquidade do pai, nem o pai, a iniquidade do filho; a justiça do justo ficará sobre ele, e a perversidade do perverso cairá sobre este."

Rm 14:12-"Assim, pois, cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus"


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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Como não atentar para tão grande salvação?



Rm 1:16   Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego"


Como poderemos nós tão pecadores, não atentarmos para tão grande SALVAÇÃO?.


O evangelho de que Paulo tinha em mente era a mensagem de que o Filho de Deus encarnou neste mundo e aqui viveu uma vida perfeita em nosso favor, que morreu em nosso lugar na cruz, expiando nossos pecados.
Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.” 2 Coríntios 5.21
 E que ressuscitou ao terceiro dia e subiu ao céu e está neste exato momento intercedendo por nos,Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus,o escritor aos Hebreus nos ensina no



 cap.7 vers.25 porquanto vive sempre para interceder por eles.  


ele prometeu voltar para Seu povo. 


Porque o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos, e, então, retribuirá a cada um conforme as suas obras." Mt 16.27; mais: Mt 25.31; Mc 8.38; 2Ts 1.7


Não são poucos os que estão desapercebidos quanto a sua volta por entre as nuvens,no livro de atos está relatado a Ascenção do nosso Senhor aos céus, os discipulos ficam como que boquiabertos com a cena quando alguns anjos lhes aparece e lhes diz as seguintes palavras:


 Varões galileus, por que estais olhando para as alturas? Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir"Atos 1.11


 Então não nos desapercebemos desta tão grande salvação, pois nos foi feito uma promessa que aguardamos ansiosamente e ardentemente.

Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.” Apocalipse 2.10.

A graça e paz a todos!

JCC

sábado, 13 de novembro de 2010

Vale-tudo na evangelização?


Está na primeira página de hoje do Portal UOL a notícia de que a Igreja Renascer de Alphaville, na cidade de Barueri, em São Paulo, está promovendo um torneio de vale-tudo para atrair jovens aos cultos.
De acordo com o repórter-fotográfico Daniel Bergamasco, depois do encerramento da primeira série de lutas, o pastor anuncia o início do culto (culto?). Não há álcool nem cigarro, afirma Bergamasco, mas a pancadaria, o visual bermuda-chinelo-tatuagem e outros elementos mundanos não diferem em nada de um tradicional vale-tudo.

O pastor, com a cabeça rapada, vestindo camiseta regata de lutador, disse ao repórter que vários jovens entregaram a vida a Jesus. E a matéria informa ainda que o mesmo templo da Renascer fica aberto, durante a semana, para treinos de jiu-jitsu...

É interessante como muitos estão enganados, pensando que o evangelho, para ser aceito, precisa ser agradável. Segundo a Bíblia, somos convocados a pregar uma mensagem confrontadora e até ofensiva, e não agradável ou adaptável aos padrões mundanos.

Cristo é uma pedra de tropeço e rocha de escândalo (Rm 9.33; 1 Pe 2.8). E a mensagem da cruz é loucura para os incrédulos (1 Co 1.23). Por que o apóstolo Paulo escreveu: “não me envergonho do evangelho de Cristo”, em Romanos 1.16? Porque há muitos cristãos (cristãos?) envergonhados do evangelho, que preferem torná-lo mais “amigável” (Mt 10.32,33; Ap 21.8).

Tenho visto nas igrejas muita dramatização, dança, música, recreação, comédia, entretenimento, variedades... Tudo está na moda, exceto a pregação bíblica, o estudo sistemático da Palavra de Deus, a oração e o jejum. Esses elementos, para a nova geração, são antiquados. A pregação expositiva da Palavra de Deus está sendo descartada ou menosprezada em favor de novos métodos. Afinal, estes é que atraem as grandes multidões!

Não é de hoje que a animação do público é considerada mais importante que a exposição da verdade. Grandes igrejas norte-americanas empregam recursos mundanos, como exibições de luta-livre, comédia “pastelão”, peças cômicas entremeadas de música e até mesmo imitações de strip-tease! Não acredita? Eu também não acreditaria se tudo isso não estivesse publicado na grande rede.

Na América do Norte e na Europa existem grupos de motociclistas evangélicos, equipes cristãs de musculação, clubes evangélicos de dança, parques de diversão cristãos e até colônia de nudismo cristã! Não acredita? Pesquise. Falo com conhecimento de causa.

Estamos nos últimos dias. E o falacioso conceito de que a igreja precisa se contextualizar, tornando-se como o mundo, a fim de ganhar o mundo para Cristo, alcançou o Brasil. Mas quem ama a Palavra de Deus sabe que ela permanece para sempre (1 Pe 1.23,24) e que o Deus da Palavra não mudou. “Não vos conformeis com este mundo” (Rm 12.2).

Em Cristo,