Por Carlos Moreira.
Em tempos de teologia da prosperidade, dos “mais que vencedores”, daqueles que decretam e “deus” faz, dos que não adoecem, não se deprimem, comem das “iguarias da terra” e desfrutam do “melhor” que lhes está “reservado”, eu confesso: sou um derrotado!
Provavelmente não há esperança para mim... Existo em meio a contradições, minha alma está dividida, estou em “milhares...
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